27 março 2007


AMOR...
Never knew I could fell like this...... o que é o amor? Várias respostas das mais variadas pessoas soariam agora a falso.... Vários tipos de amor existem, dados e sentidos das mais variadas formas e feitios. Mas n será o amor um sentimento universal sentido da mesma forma, mas com diferentes intensidades???? o amor entre duas pessoas sem parentesco pode ser avassalador, pode ser de amizade e durar para sempre ou então os namoros e casamentos que no geral tendem a acabar cedo; não há amor maior do que de uma mãe para com o filho é indescritível, a protecção a entrega tudo, nada se compara... Enfim q será o amor? Será que difere de pessoa para pessoa? Ou não será um exagero de relações afectivas? Para mim não é senão a entrega total e incondicional o querer e fazer para que a pessoa esteja bem... já experimentei o dito amor mais falado "o tal dos namoros" mas hoje vejo que em nada se compara a um de verdadeira amizade ou família.... Esse "o tal dos namoros" não e senão uma ilusão do coração romântico pois o mundo não e nem nunca será um vale encantado e o q mais custa é chegar a essa conclusão.... Enfim não há nada como a verdadeira amizade e a nossa família pois eles sim podem e querem dar um amor que ate agora me tem alimentado e com o qual estou muito bem......................

1 comentário:

Anónimo disse...

Escolho os meus amigos não pela cor da pele ou outro critério qualquer, mas sim pela pupila. Tem que ter o brilho questionador e a tonalidade inquietante. A mim não me interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero o meu avesso. Quero que me tragam dúvidas e angústias, que aguentem o que há de pior em mim e quanto a isso, só mesmo sendo loucos. Quero-os santos, para que nao duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.

Escolho os meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro ou o colo, quero também as suas maiores alegrias. Amigo que não ri connosco não sabe sofrer connosco. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade a sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareca. Quero-os metade infância e outra metade velhice. Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois vendo-os loucos e santos, malucos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que «normalidade» é uma ilusão imbecil e estéril...

beijinhos baby